Powerpoint enviado para a RBE

Diário de uma viagem imaginada

New York, 27 de Julho de 2010

   Caro diário...

   Alguma vez te sentiste como num sonho? A voar pelo País das Maravilhas, a pintar um mundo totalmente diferente do mundo habitual, da "chata" e rotina de vida? Eu já. Aliás, é exactamente o que estou a sentir neste momento, é verdade.Estou em New York! É um sonho tornado realidade, pois desde pequeno que sempre sonhei em visitar New York, nem que fosse só por um mísero dia. Passear pelas ruas inundadas de gente, visitar os edifícios mais lindos, visitar o lugar onde ocorreu o atentado de 11 de Setembro de 2001.

   Hoje, de manhã, fui dar um passeio com uma amiga que vive cá. Acordei, preparei-me e fui tomar o pequeno-almoço coom ela num café bem conhecido na América. Acho que se chamava Starbucks.

   Depois de tomar o pequeno almoço, fui visitar o parque mais famoso de New York - o Central Park (tirei uma foto, caso queiras ver). Era enorme! O maior parque que já visitei em toda a minha vida. Estava cheio de gente a passear, a lançar papagaios de papel, a brincar com barcos telecomandados no lago e até faziam piqueniques!
   Algum tempo depois voltei para o hotel onde tomei o pequeno-almoço- um delicioso pequeno-almoço-e descansei um pouco das voltas todas que dei no parque. Já era tarde, mais ou menos três horas. Levantei-me e lembrei-me de visitar um edifício que não podemos esquecer : o Empire State Building! Passei a tarde toda a visitar a cidade, chei de gente e repleta de surpresas...
   Ao final da tarde ainda deu tempo para comprar algumas lembranças.
   Bom, agora tenho de me despachar, o meu avião parte amanhã pelas 10h45. Nunca me esquecerei deste dia.

 João Pereira, 10º E

   

Caixa Mágica: escrever a partir de imagem (7ª B e C)

Estes são três textos escritos por alunos das duas turmas. Escolheram duas frases e duas palavras e escreveram a partir da imagem.  Os outros textos estão no jornal da escola que a biblioteca coordena: Esalcochete.

Uma viagem num Livro

      Era uma vez um homem que estava sentado no parapeito da janela de sua casa, a ler um livro. Ao ler o livro, o homem achou-o útil, porque o livro falava dos dias de hoje. Este homem era professor de Língua Portuguesa.

     Num dia, numa aula, o tema de discussão era " Uma viagem". Todos os seus alunos falavam de viagens que já tinham feito, mas nenhum falava de uma viagem feita num livro. Depois de todos terem acabado de falar das suas viagens, o professor falou sobre uma viagem feita num livro e disse:

     _ Eu, quando era pequeno, descobri que podia viajar sem sair do mesmo lugar.

     E todos perguntaram porquê:

     _ Porque lia muitos livros. Hoje, em dia, ninguém tem prazer em ler, mas quem lê consegue ver o mundo de outra forma. Os livros não precisam de ter imagens, porque nós imaginamos tudo o que está lá escrito. É por isso que todos devíamos dar mais valor aos livros.  ( Bruna Batista e Rita Vieira, 7º B)

Sobre O LIVRO

O livro de romance

Tem palavras que são preenchidas

Com as palavras perdidas

Do meu coração.

São como as palavras

Que te sussurro, ao luar,

Quando as estrelas brilham

Iluminam os nossos caminhos

Como rosas a desabrochar.

Não é um livro de suspense, de comédia,

É um livro com o qual posso

Não ter medo de gritar

Sem receio de te perder.

Utilizo estas palavras

Para te dizer que te amo

Dizem que quem lê

Consegue ver o mundo doutra forma.

E quando me ponho a ler,

Não paro de escrever

E de dizer o quanto te quero.

Descobri, quando era pequeno,

O significado de te amar,

Aqui escrevo e viajo neste livro

Sem sair deste lugar.

Choro? Chorar para quê?

Amo e disputo a vida

Nesta história, neste dia, neste momento,

Apenas te quero.  ( 7º B)

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             Sentei-me à beira da janela do meu quarto, olhei em frente, olhei em meu redor,  senti-me sozinho,  talvez até deprimido e sem explicações possíveis para isso. Por essa razão, fiquei a olhar a cidade, a uns quilómetros de mim, achei aquele acontecimento único, especial e diferente. Ao observar tudo isso, e sem um motivo lógico, comecei a recordar um pouco do meu passado.

           O que se estaria a passar comigo? Imaginei coisas sem sentido, sem qualquer significado, mas tudo me parecia demasiado importante. Para ser sincero, tenho saudades desses dias, quando estávamos lado a lado, sinto falta das tuas palavras. Sem nos apercebermos, fomos mudando lentamente, sinto falta de sorrir e da rapidez do teu coração.

         Desci da janela e fui ao sótão, junto ao telhado, buscar uns jornais já antigos, as letras estavam ilegíveis, mas do que consegui ler, a notícia relatava a vida de uma jovem rapariga, era um amor proíbido, sem fim. Li: " Ele ra diferente de tudo e de todos, basicamente era único, com uma personalidade igualmente única, era sincero, era o meu príncipe". Estas foram apenas algumas palavras que eu consegui memorizar e pareceram-me belas. Depois li os comentários das pessoas sobre o episódio, havia críticas ao comportamento da rapariga. (excerto do texto de Ana Baião, do 7º C)



RBAL: uma rede de vontades

Hoje, vai ser inaugurada a exposição da Rede de Bibliotecas de Alcochete, pelas 18 horas. Uma exposição que é um marco da vontade em conjugar sinergias entre pessoas e recursos, entendendo que a biblioteca de hoje não se coaduna com os livros fechados no armário, num espaço físico fechado. Aberta à Comunidade Escolar, em articulação com docentes e alunos e aberta à Comunidade Educativa, com pais e Encarregados de Educação, com outras bibliotecas e com as pessoas. Com as pessoas, em geral, a biblioteca passou a ser um espaço virtual, em rede, nesta aldeia global em que vivemos.

Um poema dos alunos EFAS - sobre a árvore

Os nossos alunos EFAS também participaram na comemoração da leitura, lendo poesia e escrevendo poesia. Foram momentos de partilha muito simpáticos que trouxeram a poesia de expressão portuguesa, de vários continentes. Eis um exemplo, mas sem o fundo verde e bonito que tinha:

A Poesia é o Mar

Os peixes, as algas, a areia.

Num dia de maré cheia

E tudo o que nele se pode vislumbrar.

A Poesia é a expressão do sentimento

De cada Homem a sonhar.

É conseguir fazer chorar

Sem ter tento nem lamento!

É viver a vida tão docemente.

E acreditar que sonhar

É o mais verdadeiro na gente.

É projectar o ar

E alcançar a mente.

Enfim, a Poesia é recordar!

Autor: Luís Correia

EFA-ESC 1º ano

Ilustradora: Paula Correia   

O novo Logo da BE

• Foi pedido a dois alunos da turma de Artes do 10º ano que actualizassem o logo da biblioteca, em virtude de se estar a reformular a página web da biblioteca, tarefa entregue inicialmente à professora Carla Ventura e depois aos alunos estagiários polacos que estão na escola e que ela tem acompanhado. Os alunos da turma de Artes vão ainda criar o banner da página web. A biblioteca agradece o esforço e a participação dos intervenientes.